PREFEITURA MUNICIPAL DE GARANHUNS

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Pesquisas Eleitorais

ZÉ DA LUZ E SAMUEL SALGADO COM MARÍLIA ARRAES


Zé da Luz, Marília e Samuel

Dois ex-prefeitos de municípios do Agreste Meridional, Zé da Luz (Caetés) e Samuel Salgado (Angelim),  aproveitaram ontem a passagem da vereadora Marília Arraes por Garanhuns e região e abraçaram o projeto de sua candidatura.

Os dois fizeram questão de tirar uma foto com a pré-candidata do PT e voltaram às suas origens, pois tanto Samuel quanto José Luiz sempre foram arraesistas e foram filiados ao Partido dos Trabalhadores, numa de suas passagens pelas prefeituras que comandaram.

Zé da Luz e Samuel foram prefeitos de Caetés e Angelim em três oportunidades.

Atualmente o prefeito de Caetés é Armando Duarte (PTB), que tirou o grupo de José Luiz Sampaio do poder e apoiará Paulo Câmara (PSB),  se este cumprir a promessa de levar água da Barragem do Cajueiro até à sua cidade.

Angelim é governada pelo socialista Douglas Duarte, que tem parentesco com Samuel, mas apoia o projeto de reeleição de Paulo Câmara.

Marília Arraes esteve em Garanhuns, Paranatama e Saloá, sendo recebida calorosamente por lideranças da região e simpatizantes.

Na Suíça Pernambucana ela tomou o café da manhã, no sábado (10), com blogueiros do Agreste Meridional, deu entrevistas as rádios Marano e Jornal, tendo participado de uma plenária, à noite, em defesa de sua candidatura.

Determinada, a neta de Arraes disse que sua pré-campanha agora entra num outro momento, “já que recebi sinal verde do ex-presidente Lula para continuar construindo esse projeto político pelo PT”.

Marília defendeu uma candidatura sintonizada com o projeto popular de Lula e deixou claro que está disposta a defender o ex-presidente "contra as perseguições que ele vem sofrendo por parte dos políticos golpistas e setores do Judiciário".

“O que perseguem não é simplesmente o Lula, mas uma proposta de governo popular que deu dignidade ao pobre, ao negro, ao trabalhador, que criou universidades e escolas técnicas no interior, que aumentou os salários e possibilitou o acesso de pessoas simples aos bens de consumo e muitas coisas antes só acessível aos ricos”, disse Marília.  em um dos momentos em Garanhuns.

Ela fez críticas ao governador Paulo Câmara pela situação caótica de Pernambuco, principalmente na área da segurança e criticou a gestão de Temer pelo “desmonte do Estado brasileiro”.

Por onde passou a neta de Arraes agradeceu às lideranças do Agreste Meridional que têm levantado a sua bandeira. Um dos vereadores mais citados por Marília foi Alcindo Correia, de Garanhuns, que tem exercido um papel importante nas articulações em torno do seu nome.

Wellington Freitas, de Saloá, Paulo e Jânio Moraes (Brejão), Enilda Leonel (Paranatama) e muitas outras lideranças de municípios como Jupi, Capoeiras, Caetés, Lajedo e Águas Belas também foram lembradas porque tiveram papel importante na organização dos atos políticos realizados neste final de semana.


PESQUISA – Marília comentou o resultado da última pesquisa do Instituto Múltipla, que apresenta ela e o senador Armando Monteiro empatados tecnicamente,  em torno de 20% da preferência do eleitorado, enquanto Paulo Câmara lidera a corrida pelo Palácio das Princesas, com pouco mais de 30%.

Segundo ela, o crescimento do governador é natural, porque ele herdou a maioria dos votos de Fernando Bezerra Coelho e Bruno Araújo, que não foram incluídos nessa pesquisa.

Para a vereadora, porém, a situação de Câmara é ruim, pois 30% é pouco para quem está na cadeira de governador. “Além disso a rejeição a seu nome é enorme, de mais de 60%”, frisou, satisfeita com seus índices e confiando que irá crescer muito ainda e vencer a eleição.

Tanto em Garanhuns, quanto em Saloá e Paranatama, Marília foi recebida ao som de músicas das campanhas de Miguel Arraes, como se sua provável candidatura representasse a volta da esperança que o velho líder das esquerdas sempre despertou no povo mais humilde de Pernambuco.

“Arraes está aí de novo para o bem de nosso povo”, cantaram jovens e pessoas de mais idade, saudando aquela que vem sendo considerada por jornalistas e cientistas políticos como "o novo fenômeno político do Estado".

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