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PALADINOS DE QUEM PRECISA

Por Givaldo Calado

 Claro que em poucas linhas não podemos falar tudo desse Movimento fantástico que é o Leonismo Internacional. Às vezes, penso na imensidão que é o Lions Clubes Internacional, com quase 100 anos de existência. É tão grande que tem sido a razão de a grande maioria ou a totalidade de seu exército de homens e mulheres, nele viverem gratificados e agradecidos a Deus pelo ensejo que tiverem algum dia, de ingressarem em seus quadros.

A palavra que mais ouvira no Lions nos primeiros anos de a ele estar associado era “gratificante”. “O que fizemos, lá, na creche, fora muito gratificante”. “A visita que fizemos, ontem, a comunidade, deixou-nos muito gratificados”. E por aí vai. E você a se perguntar do por quê? Dessa sensação. Dessa magia. A resposta você só terá quando colocar a “mão na massa”. Ou seja, for cumprir sua missão voluntária desinteressadamente, no Movimento.    

Um exemplo que registramos nessas linhas está no que o Movimento vem fazendo no Hospital das Clínicas do Recife, chegando-se ao ponto de triplicar o acolhimento de pacientes na sua área oftalmológica, e promovendo um investimento de cerca U$ 100 mil, em aquisições de uma série de equipamentos que aquele Hospital estava a precisar.

Naquele hospital, além de contarmos com um Companheiro Leão, que cuida pessoalmente do comando desses atendimentos, ainda dispomos de uma equipe de Companheiros e Companheiras do Lions, cuidando desses atendimentos em todas as áreas do hospital, através de um permanente trabalho voluntário - ideário Leonístico -, sob a coordenação da Companheira Virgínia, esposa do nosso ex-governador Luiz Carlos Feitosa.

Além dos recursos carreados para o Hospital das Clínicas do Recife, também foram carreados para os Hospitais das Clínicas das cidades de Natal, João Pessoa e Salvador de cerca de U$ 300 mil. Nesses Hospitais o nosso serviço voluntário é presente. De maneira, também, permanente e firme.

Ainda na área da oftalmologia, estamos construindo o “Hospital de Olhos”, para atender a população da região de São Gonçalo do Amarante e de todo o Estado do Rio Grande do Norte. A empresa tem a participação do Instituto Banco de Olhos dos Lions Clubes daquele estado, iniciativa audaciosa do Movimento Leonístico Nordestino, que conta com a supervisão do nosso vice-presidente e futuro presidente Internacional Jummy Ross.

Projeto permanente como o “Pequeno Nazareno”, que tem a coordenação do ex-governador Edward Lago de Macedo, também mereceu investimento da nossa Fundação Lions, da ordem de U$ 135 mil.

Projeto permanente como a “Nossa Escola”, junto aos cegos e as nossas crianças da cidade do Recife, com a doação da bengala branca para os nossos cegos, e cuidando da visão de nossas crianças, sob a coordenação dedicada da Companheira Tereza Falbo.

Projeto permanente como a “Escola Lions”, que cuida de mais de 2.700 crianças e adolescentes na nossa cidade de Garanhuns, todas elas portadoras de necessidades especiais.   

“Quem conhece o Pequeno Nazareno, lá, em Itamaracá, chora, não se sabe se pelas crianças resgatadas das ruas, sobretudo do Recife, e a caminho da recuperação, ou se por verem o amor com que as trata esse casal bonito, Edward e Marisa” - disse-me, outro dia, o nosso Governador Paulo Nunes.

Ações humanitárias no mundo. Ou em quase todo mundo. Já dissemos: estamos em 200 países desse “Mundo Plano”, na feliz expressão de Thomas Fridman, na sua monumental obra “O Mundo é plano”.




E se as distâncias não mais existem - aí está a internet, a telefonia celular, a rede de fibra óptica mundial... E se os homens e mulheres do mundo não perderam a sua capacidade de amar ao próximo - ai estará o Lions Clubes Internacional para dar-lhes as mãos, e dizer-lhes que estamos prontos para, juntos, construirmos um mundo melhor.  



Mas, o trabalho do Lions continua. Ele está, hoje, se preparando para, com seu exército de voluntários, realimentar seus recursos financeiros, porque, a previsão para 2020 é no sentido de que a população cega, no mundo, passará para 74 milhões de pessoas e o número daqueles que sofrem de baixa visão dobrará para 250 milhões de pessoas.



Daí a meta do Movimento Leonístico: alcançar um caixa mínimo de U$ 150 milhões, através de seus Leões. Mas já em vista o desafio de reunir U$ 200 milhões para o combate à essa chaga.



Para esse combate, todos os Leões estão instados. Todos! Sem exceção. Porque todos são iguais. Todos são Companheiros e Companheiras.



Aqui, um exemplo a ressaltar: o Companheiro Jimmy Carter, ex-presidente da maior potência do mundo, os EUA, que aos 81 anos, em plena atividade, na Etiópia, chefiava, há pouco, uma caravana de voluntários ao encontro de milhares de etíopes, sobretudo crianças, para salvá-los da chaga do tracoma. Que é - todos sabem - uma enfermidade dos olhos que causa a cegueira de muitas pessoas naquele país - preocupação da humanidade desde a época dos faraós.


A esperança daquele povo era tamanha, que suas crianças, adultos... Enfim, todos, cantavam, saudando os Leões sob a liderança do Carter:

“Não é muito tarde / Os olhos fechados se abrirão / Veremos a luz / Uma mulher disse a um Companheiro Leão: / Nem meus filhos, nem meu esposo / e nem meus vizinhos me ajudavam / Todos tinham vergonha de mim e me ridicularizavam”.





Pessoas como essa mulher, Tazie Shiferaw, estão sofrendo com a dor e cegueira.

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