Givaldo na coletina à imprensa local
Quando da
entrevista de Givaldo Calado, ontem pela manhã, no Hotel Palace, quando ele
enfatizou a vocação turística de Garanhuns, o advogado e empresário destacou
também as potencialidades da cidade como polo universitário.
Givaldo
lembrou que o governador Agamenon Magalhães, já na década de 50 teve a visão
que Garanhuns era uma cidade vocacionada para se tornar um polo universitário.
O
empresário recordou que na sua juventude o município praticamente não tinha a
opção de cursos de nível superior e os seus filhos tinham de sair para outros centros para estudar
direito, medicina, engenharia, agronomia ou se graduar em qualquer outra área.
“Hoje
temos a Direito, Engenharia, Medicina, Agronomia, Veterinária, Zootecnia,
Psicologia e com pouco chega Arquitetura. Além disso somos das poucas cidades
do interior do Brasil a ter três bons colégios centenários – O Quinze,
Diocesano e Santa Sofia -, além de outras boas escolas particulares e públicas,
como o tradicional Colégio Estadual Jerônimo Gueiros”, registrou Givaldo.
No
entender do proprietário do Palace Hotel, esses cursos implantados nos últimos anos (e
tem ainda a Escola Técnica) contribuíram muito com a evolução e o crescimento
de Garanhuns em vários aspectos.
Apenas um polo universitário é "inútil", pois não há classe mais vulnerável do que um estudante universitário que não pode trabalhar, logo não tem de onde tirar dinheiro, ainda está em fase de adquirir doses cavalares de conhecimento que consomem seu tempo e atenção o que o impede buscar meios mais complexos de produzir.
ResponderExcluirO empresariado garanhunense poderia encampar a ideia de estabelecer em Garanhuns as INCUBADORAS DE EMPRESAS, bem como ACELERADORAS DE EMPRESAS, até para investir o seu dinheiro e até seu tempo em coisas que podem dar algum retorno, uma vez que não adianta em nada termos cursos universitários se não tivermos oportunidades de negócios e empresas no município.
Garanhuns precisa gerar riquezas, conhecimentos, pesquisas e não apenas vegetar eternamente em torno de cursos universitários que na verdade hoje não passam ambientes para filhos da classe média e alta do município e essa gente já tem dinheiro e a unica coisa que podem fazer é administrar heranças, coisa que além de não ser lá grande coisa, do ponto de vista de objetivos de vida, ainda não cria riqueza nenhuma.