Quando o prefeito Izaías
Régis lançou a proposta da Festa de Natal em Garanhuns, referente a 2017,
estavam no Centro Cultural dois deputados estaduais, vereadores, secretários,
representantes da imprensa e de alguns setores da economia do município.
Chamou a atenção a ausência
quase que de 100% dos comerciantes, que são, na prática, os que mais ganham com
uma boa programação festiva de final de ano.
Parece que muitos empresários
locais esperam tudo do poder público, criticam quando há alguma falha, mas na
hora de qualquer tipo de colaboração ou apoio são de uma omissão gritante.
Como os garanhuenses sabem, a
festa natalina de Garanhuns é bancada inteiramente pela prefeitura e grandes
lojas da Avenida Santo Antônio não decoram sua faixada, algumas não colocam uma única lâmpada para tornar a cidade mais bonita e tem até comerciante que não liga nem
mesmo a placa do estabelecimento, para não gastar energia.
Outro setor que não colabora é o dos bancos: agências de instituições financeiras fortes, como Caixa Econômica, Banco do Brasil, Bradesco e Itaú costumam não receber nenhuma decoração especial no final do ano. Fica até estranho, no período de Natal, a cidade com as praças iluminadas, uma bonita decoração, e alguns estabelecimentos importantes às escuras, como se nem fizessem parte da paisagem urbana.
Parecem quase todos querer rezar o Pai Nosso assim: “Venha a nós o Vosso Reino e seja feita a vossa vontade, nada”.
Outro setor que não colabora é o dos bancos: agências de instituições financeiras fortes, como Caixa Econômica, Banco do Brasil, Bradesco e Itaú costumam não receber nenhuma decoração especial no final do ano. Fica até estranho, no período de Natal, a cidade com as praças iluminadas, uma bonita decoração, e alguns estabelecimentos importantes às escuras, como se nem fizessem parte da paisagem urbana.
Parecem quase todos querer rezar o Pai Nosso assim: “Venha a nós o Vosso Reino e seja feita a vossa vontade, nada”.
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