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ROMÁRIO PROPÕE ACORDO ENTRE SERVIDORES E GOVERNO

O deputado estadual Romário Dias (PSD) está intermediando um encontro dos servidores da Junta Comercial de Pernambuco (Jucepe) com o Governo do Estado e parlamentares para encerrar a paralisação do órgão, que já dura quase 50 dias e prejudica mais de 350 micro e pequenos empresários pernambucanos.

Dias propôs que o presidente da Comissão de Desenvolvimento Econômico da Assembleia Legislativa, deputado Aluísio Lessa (PSB) convoque, para a reunião da próxima semana, representantes das secretarias de Administração e Micro e Pequena Empresa.

“Me comprometo com Vossa Excelência a trazer para a reunião uma comissão de sevidores e alguns empresários. Precisamos encontrar o eixo e resolver esse assunto. Não tem mais como a Junta Comercial continuar fechada. As empresas estão sofrendo muito. As coisas estão num processo de calamidade”, ressaltou durante pronunciamento no plenário da Assembleia Legislativa, na manhã desta quarta-feira, dia sete.

Segundo Romário, “os servidores estão acumulando as negociações salariais de 2015 e 2016. Precisamos atuar para este impasse acabar. É preciso uma conversa, antes de tudo. O diálogo é essencial e apenas por meio dele será possível ajudar o crescimento e a economia do Estado”.

Ainda durante o pronunciamento, o deputado ressaltou que os servidores da Jucepe reclamam que só encontram as portas fechadas ao tentar negociar com o governo. “Falei com os secretários da Casa Civil (Antonio Figueira) e da Micro e Pequena Empresa (Alexandre Valença), mas só quem resolve é o secretário de Administração (Milton Coelho). Tentei ligar para ele por diversas vezes, mas nem a mim ele atendeu”, revelou, para continuar: “Nós temos, hoje, 11 mil processos pendentes no órgão. É muito importante que a Junta Comercial volta a funcionar. O pequeno e médio empreendedor de Pernambuco é responsável por 26% do PIB.

GREVE
Os quase 50 dias de paralisação da Jucepe incluem a greve, decretada no dia 28 de novembro, e diversas manifestações, como suspensão dos serviços por 24h e 48h e “operação tartaruga”, com redução do percentual de procedimentos analisados. Além do reajuste salarial, os servidores reivindicam a reestruturação das carreiras de analista, assistente e auxiliar de registro do comércio.


“É importante ressaltar que a Jucepe tem receita própria, inclusive com superávit de R$ 10 milhões neste ano de 2016. Porém, a remuneração de seus servidores está bem aquém da maioria das autarquias (pouco mais de R$ 1 mil para os técnicos e R$ 2 mil para os analistas)”, concluiu Romário Dias. 

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