Na concepção da Fundarpe começa este
mês mais uma temporada de inverno e muita cultura em Pernambuco, com a
realização de 21 a 30 de julho do 26º Festival de Inverno, movimentando
o Agreste com uma intensa agenda de difusão e formação nas mais diversas
linguagens artístico-culturais.
Realizado pelo Governo de Pernambuco
(Secult-PE e Fundarpe) e contando com as parcerias da Prefeitura de Garanhuns,
da Cepe Editora, do SESC e do SEBRAE, o FIG é o maior festival do estado. Este
ano, presta homenagem ao mestre de todos os ritmos, o percussionista Naná
Vasconcelos, símbolo eterno da diversidade e da riqueza cultural da nossa
gente.
“Chegamos à 26ª edição do
FIG com ainda mais certeza de que este é um momento ímpar de celebração da
nossa arte e da nossa cultura. Uma oportunidade imperdível para trocas
culturais, um intenso e democrático mergulho nos diferentes modos de fazer
cultura em nosso tempo”, convida Marcelino Granja, Secretário de
Cultura de Pernambuco.
Do forró à música erudita, da
cultura popular à atração reconhecida em todo o país, o FIG 2016 reafirma seu
compromisso com a promoção dos artistas nacionais, com destaque para a
inquestionável riqueza da produção cultural nordestina. Para Márcia Souto,
Presidente da Fundarpe, “a programação reflete a pluralidade de ritmos
e expressões que ajudam a formar a identidade do povo brasileiro; e também
revela a qualidade técnica e o mérito artístico dos nossos fazedores de
cultura”.
Além de shows musicais,
milhares de pessoas terão acesso gratuito a mostras de Cinema,
Fotografia e Artes Visuais; ações de Design, Moda,
Artesanato e Literatura; espetáculos de Circo,
Dança e Teatro; apresentações de Cultura Popular;
e a uma vasta programação de Formação Cultural, como oficinas e
rodas de diálogo.
A valorização do Patrimônio
Cultural pernambucano, dos saberes de Povos Tradicionais e
o enlace entre Cultura & Educação também figuram como
eixos centrais do 26º Festival de Inverno.
“Como uma ode à diversidade
que impera na cultura brasileira, a programação do FIG revela um exercício
curatorial que considerou a riqueza cultural nordestina; a influência das
manifestações tradicionais no fazer artístico; o papel do negro e da mulher na
arte; e a urgência de iniciativas que ampliem o acesso de cada vez mais pessoas
a shows, espetáculos e mostras artísticas”, destaca André
Brasileiro, coordenador executivo do Festival.
Leia no post abaixo mais sobre o Festival
e confira a programação de shows na Praça Mestre Dominguinhos.
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