Em Lajedo todos os profissionais
ligados ao ramo de farmácia do município se uniram e fizeram um movimento para
combater o aedes aegypti, mosquito transmissor de doenças como a dengue, a zika
e a chikungunya.
Os participantes se concentraram
em frente à CEALA, durante a semana e a população que compareceu recebeu a
principal ferramenta de combate ao mosquito: a informação.
Chamada de “Farmacêutica em
ação” e encabeçada por Ismael Rocha de Melo (Central de Abastecimento Farmacêutico),
essa campanha levou orientações sobre os repelentes que devem ser usados de
acordo com a faixa etária, e também distribuição de repelentes caseiros, quais
os medicamentos que podem ser usados durante a infecção, sinais e sintomas das
doenças (Chikungunya, Zika e Dengue), como o cidadão pode se tratar, possíveis
exames, dicas de prevenção, distribuição de hipoclorito e métodos preventivos e
como combater os focos.
“Ainda sob estudo, o vírus Zika
pode ser transmitido pela saliva, sangue ou até mesmo relação sexual,
preservativos também foram distribuídos, uma vez que a camisinha pode prevenir
o contágio e a gravidez nesse período de surto”, informaram as farmacêuticas
Carla Melo e Marianne Monteiro.
Em todo o Brasil também foi realizado o Dia Nacional de Mobilização,
com o diferencial do dia a critério dos municípios incentivados pelo Ministério
da Saúde. O Conselho Federal de Farmácia capacitou os farmacêuticos da CAF para
prestar os esclarecimentos mais atuais e verídicos.
De acordo com o Ministério, existem 90 mil farmácias no Brasil e
mesmo recebendo orientações dos profissionais, muitas pessoas estão tomando
remédio por conta própria e causando efeitos colaterais negativos devido ao
quadro de Chikungunya, da Zika ou Dengue.
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