O PSOL de
Garanhuns que já era pequeno ficou ainda menor. Cerca de 20 filiados do partido
resolveram deixar a legenda de esquerda e se filiar ao PCB, o velho Partido
Comunista Brasileiro. Entre os garanhuenses que abandonaram o Partido
Socialismo e Liberdade está o engenheiro Paulo Camelo.
Segundo o
próprio Paulo Camelo, os principais motivos da troca de partido foram a
discordância com a política da direção estadual do PSOL e com o deputado
estadual Edilson Silva. “A nossa ida para o PCB é resultante do crescimento
político de um grupamento mais à esquerda existente em Garanhuns”, sintetizou o
engenheiro.
Ele
garante que o grupo de esquerda está mais organizado, com ações mais eficazes e
eficientes no combate aos representantes das classes dominantes do Estado de
Pernambuco. “Em especial o prefeito das elites, Izaías Régis”, provoca o esquerdista.
Paulo Camelo foi do PT, PSTU, PSOL e agora está no partidão. Sempre à esquerda no quadro político.
Paulo Camelo foi do PT, PSTU, PSOL e agora está no partidão. Sempre à esquerda no quadro político.
CANDIDATURAS - Os
comunistas garanhuenses acreditam que agora está consolidada a participação do
grupo no pleito eleitoral de 2016, com uma chapa majoritária genuinamente ou
preferencialmente garanhuense, cujo pelotão de candidatos à Câmara Municipal já
atinge o patamar de 26 militantes. “A nossa cidade precisa ser devolvida aos
nativos, uma vez que a Legião Estrangeira, a qual completará 40 anos de
dominação quando findar o atual mandato do prefeito Izaías Régis, não foi capaz
de promover o crescimento econômico, social e turístico, à altura da nossa
tradição”, discursa Paulo Camelo.
A
formação do novo PCB em Garanhuns será consolidada no próximo dia 29, às 19h30, quando
haverá o relançamento dos livros de memória do líder Gregório Bezerra. O ato
será no prédio da Câmara Municipal e haverá um debate sobre a obra do maior
comunista pernambucano de todos os tempos.
O
lançamento dos livros e o debate serão abertos ao público.
O partido cujo presidente diz querer fuzilar quem é de direita conservadora. Tomara que comece fuzilando os burgueses que financiam a esquerda.
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