Jânio de Freitas e Fernando Morais
Duas das maiores expressões do
jornalismo e das letras nacionais – o escritor Fernando Morais e o jornalista
Jânio de Freitas – escreveram artigos, no final de semana, para atacar o clima
de radicalização política do país, criticado recentemente também pelo cronista
Luís Fernando Veríssimo.
Jânio de Freitas publicou na Folha de
São Paulo um duro artigo contra o golpe
ponderando que "no governo Collor o que aconteceu foi como um mal-estar.
Não afetou as instituições e sua prioridade democrática". Ele acha que é
diferente do que ocorre atualmente. "Não se pode dizer o mesmo do Brasil
atual. Há dez meses o país está ingovernável", constatou o colunista.
Jânio disse que independente de ser
promissor ou não o plano econômico do governo, o Legislativo não permite sua
aplicação. “E não porque tenha uma alternativa preferida, o que seria
admissível. São propósitos torpes que movem sua ação corrosiva, entre o
golpismo sem pejo de aliar-se à imoralidade e os interesses grupais, de ordem
material, dos chantagistas. Até o obrigatório exame dos vetos presidenciais é
relegado, como evidência a mais dos propósitos ilegais que dominam o Congresso.
A Câmara em particular, infestada, além do mais, por uma praga que associa a
criminalidade material à criminalidade institucional do golpe", lamentou o
jornalista.
Já Fernando Morais reagiu, através
das redes sociais, contra um protesto feito em relação o ex-senador Eduardo
Suplicy (PT), no sábado (24), na Livraria Cultura, em São Paulo. O
ex-parlamentar, chamado de "vergonha nacional", foi hostilizado por
manifestantes que foram ao local protestar contra o prefeito Fernando Haddad,
que concedia uma entrevista no local. Para o autor do best seller “Chatô O Rei
do Brasil”, os atos contra petistas são como uma doença, que está contaminando
o país.
"Antes que comecem com esse papo
de que a agressão ao Eduardo Suplicy, na Livraria Cultura, é 'coisa de
paulista', vamos aos efes e aos erres. Não foi em São Paulo, mas em Belo
Horizonte, que um bando de tarados fez manifestação na porta do velório do José
Eduardo Dutra. Não foi em São Paulo, mas no aeroporto de Fortaleza, que um
corretor de imóveis mobilizou gente para insultar o João Pedro Stédile, do
MST", resgatou.
"Essa é uma doença - algo como a
'super gonorréia' que a Folha noticiou - que está contaminando todo o país.
vamos acabar com essa conversa de que baiano é assim, goiano é assado, paulista
é assim. A doença é nacional", frisou ainda Fernando Morais.
É uma doença grave que coroe o cérebro dos brasileiros, muitos dos quais beneficiários de programas nunca vistos no País. Se essa doença empurra os brasileiros, principalmente os que mais precisam, para a volta de governos corruptos e incompetentes que nada fizeram por esse País, a não ser se locupletarem, os riquinhos do Brasil e seus apadrinhados, esperem? Não se respeita um velório, seja de quem for, as palavras torpes e de baixo calão, comandadas pela direita que afogou esse país, desde seu descobrimento até uma década atrás que pobres e negros eram chicoteados e não tinham sequer um prato de comida. Essa triste doença que alardeia uma série de mentiras e calúnias e que o próprio Poder Judiciário faz vistas grossas, alguns outros da laia dos que ladrem "quanto pior melhor" como o corrupto Gilmar Mendes e o direitista contumaz Sérgio Moro, ambos apoiado pelo maior cafajeste desse país, corrupto, canalha, e ameaçador, como se outros homens desse País tivesse medo de um calhorda desse chamado Eduardo Cunha. também a rede globo com seus holofotes dando voz e imagem, a Sérgio Moro e Gilmar Mendes, também aos direitistas de trágicas lembranças. Se você olhar bem, FHC, Gilmar Mendes, Sérgio Moro, Agripino Maia,Aécio Neves, José Serra, Alckmin, Eduardo Cunha, entre outros, são os cabeças ocas e devedores do erário público, como patas e focinhos de ratos a subtraírem o que puderem desse país, já tão roubado, pelos que outrora, com a força da espada e da coroa.dos imperialistas, sugaram o que puderam naquela época, falam-se nos livros, ao dinheiro de hoje, trilhões de reais.Lamento que vivemos uma democracia e os que usurparam desta, queiram voltar na força, esqueçam isso, porque aqueles que detém a Força e aqueles que distribuem o dinheiro para o pior Congresso de todos os tempos, já disseram não. Eles os bandidos, latem como se a eleição fosse amanhã, não é, só daqui para lá, faltam apenas TRÊS ANOS, muita água vai rolar embaixo das pontes, e os verdadeiros ladrões do dinheirinho do povo já começam a aparecer, não é Eduardo Cunha? E a sonegadora do erário, pague seus bilhões, D. globo.
ResponderExcluirEsse Edmar só pode viver no mundo da lua. Só pode ser?! Eu tenho 72 anos de idade e nunca vi na minha vida um governo mais ladrão do que esse. Tá aí para quem quiser ver no radio, jornal, internet e televisão?!
ResponderExcluirDÁ-SE OU TEM-SE UMA IMPRESSÃO QUE ESSES BOBOS DA CORTE RECEBEM PIXULECOS PARA DEFENDEREM BANDIDOS. A PEDIDO DO BRAVO JUIZ SÉRGIO MORO, HOJE, A POLÍCIA FEDERAL ARROMBOU A PORTA DO ESCRITÓRIO DO FILHO DO LULA E FEZ UMA VARREDURA NO EDIFÍCIO DE LUXO ONDE FICA LOCALIZADO A EMPRESA DO RICAÇO FILHO DO SEBOSO. HÁ POUCO MENOS DE 10 ANOS ESSE CARA ERA GANDULA NOS JOGOS DO CORÍNTHIAS E, NO MOMENTO É SUSPEITO DE TER PEDIDO AO PAI, QUANDO PRESIDENTE, PARA VENDER UMA MEDIDA PROVISÓRIA, PASMEM, VENDER UMA MEDIDA PROVISÓRIA POR DOIS MILHÕES E QUATROCENTOS MIL REAIS, MEDIDA ESSA QUE DISPENSAVA IMPOSTOS DE 1,2 BILHÕES DE REAIS DAS CONCESSIONÁRIAS DE CARROS IMPORTADOS. EM BREVE ESSA BOLHA ILUSÓRIA SERÁ ESTOURADA PELA IMPACIÊNCIA E O SACO CHEIO DESSE POVO QUE TEM PACIÊNCIA DE JÓ. AÍ, SAI DA FRENTE QUE NEGUINHO VAI VER O QUE É BOM PRA TOSSE!!!
ResponderExcluirP.S.: - Lugar de Brahminha ou de Brahma é no engradado...
Desculpem meu erro: corrói e não coroe. D. globo em letras minúsculas, foi proposital, ela ainda é menor que isso.
ResponderExcluirEsse anônimo, aliás, não costumo responder a quem não existe. Isso prova que você não lê nada, não sabe nada, e vive alheio ao que se passa no Brasil. Ao anônimo dás 14:26. vai ver o famigerado e mentiroso JN. aliás é o que você sabe, ou nada mais.
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