O
governador Paulo Câmara reuniu, nesta segunda-feira (24), todo secretariado
para alinhar as novas medidas que serão adotadas pelo Executivo para atravessar
o ano de 2015, diante do agravamento da crise econômica brasileira. Ao longo de
quase cinco horas, o chefe do Executivo discutiu e ouviu as contribuições
visando apontar caminhos para driblar a redução de recursos.
Por causa
da crise nacional, a receita estadual, de janeiro a junho deste ano, sofreu uma
redução de R$ 1 bilhão. Já os repasses do Governo Federal para o Estado caíram
47%. Após ouvir as contribuições do secretariado, Paulo Câmara conclamou o
empenho de todos para “fazer o dever de casa”.
Uma das
ações definidas será a reavaliação das despesas, para os próximos meses, de
cada uma das secretarias. Os secretários estaduais participarão de reuniões
para definir os ajustes de forma setorial, com o núcleo formado pelas
secretarias de Administração, Fazenda, Planejamento e Gestão, além da
Controladoria Geral do Estado. A meta é reduzir os gastos em cerca de R$ 1
bilhão até o final deste ano.
O
secretário da Fazenda, Márcio Stefanni, destacou a importância do equilíbrio
nos gastos públicos. “Apresentamos ao conjunto do secretariado as medidas
necessárias para que terminemos o ano. Isso, na prática, significa adequar as
receitas às despesas. O Estado só pode gastar aquilo que ele arrecada”,
resumiu. Segundo Stefanni, o Governo vai priorizar os serviços essenciais nas
áreas de Saúde, Educação e Segurança. (Da
Secretaria de Imprensa do Estado).
Ainda tenho boa memória graças a DEUS. Lembro-me bem de um debate à época, dos candidatos ao Governo do nosso Estado. Arrogantemente, prepotentemente, disse nosso atual Governador, outrora candidato: o senhor candidato, referindo-se ao Dr. Armando Monteiro, não sabe nada das finanças do Estado de Pernambuco, depois de se colocar à frente dos outros candidatos debatedores, um sinal aliás de indelicadeza, e continuou, nosso Estado arrecada 23 bilhões de reais por ano, portanto nós vamos fazer e aí citou uma porção de obras fictícias e fantasmas, pelo menos até hoje, e disse mais, pagarei um dos melhores salários do Brasil referindo-se aos professores, R$ 4.000,00 (quatro mil reais por mês) resultado, nem o Piso Salarial obrigatório, uma lei superior, ele paga ou respeita. Nosso Ministério Público, nossa defesa seria, não se preocupa com nossos professores pedintes, afinal quanto ganha um Promotor de Justiça, vai lá se preocupar com trocados, e aí o Governo achou pouco, passou para o Mês seguinte o recebimento dos salários dos funcionários públicos até dos pobres aposentados, enfim falta-se com a verdade e vejam, é a maior autoridade do nosso Estado, legitimamente eleito pelo povo, equivocadamente, porém legal e lícito, e fica por isso mesmo. Hoje o que se ver é lamúria, arrogância só nas compras do palácio, o Estado quebrado e quase indiciado algumas autoridades, nos escândalos da Arena e da refinaria Abreu e Lima. Sem experiência, sem tato para lidar com problemas, sem liderança, e aí Pernambuco virou uma nau sem rumo e sem um porto seguro para atracar, ou mesmo um píer, para encostar.
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