Passados 5 meses da morte trágica do ex-governador Eduardo
Campos (PSB), permanece o mistério sobre o que realmente aconteceu no dia do
acidente.
O relatório da Aeronáutica, divulgado ontem, considerando o piloto culpado pela queda da aeronave, foi contestado pela própria
família do líder político.
Antônio Campos, irmão de Eduardo, chegou a divulgar
uma nota considerando prematura a conclusão. O fato é que seis pessoas morreram
em agosto de 2014, quando o jato do PSB caiu em Santos.
De lá para cá já
surgiram as mais desencontradas versões: levantaram a tese de que o candidato a
presidente teria forçado o voo, com o tempo ruim; outros admitiram a hipótese
de assassinato com participação do CIA, muros do Recife foram pichados
atribuindo as mortes ao PT e por último decidiram jogar
toda a culpa no piloto. Como este também morreu no acidente, não pode se
defender.
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