Um ato de desrespeito com o povo de Caruaru e com o
eleitor pernambucano. É assim que tem repercutido a ausência do candidato Paulo
Câmara (PSB) do debate promovido pela Rádio Cultura de Caruaru, com transmissão
simultânea de várias rádios de Pernambuco, a exemplo da Rádio Folha, no Recife,
Rádio Ponte (Petrolina), Rádio Vale (Santa Cruz do Capibaribe) e Rádio Cultural
AM (Vitória de Santo Antão), dentre outras.
Diretor de jornalismo do Jornal Extra de Caruaru,
que promove o debate em parceria com a Rádio Cultura, Carlos Tanouss lamentou a
ausência de Paulo Câmara e a forma como o veículo foi comunicado. Tanouss
lembra que o evento foi agendado desde o dia 15 de julho e a ausência do
candidato foi comunicada apenas por e-mail, na última semana.
“A ausência prejudica o debate democrático, pois a
população deixa de conhecer as propostas. Lembro que rádios de todas as regiões
de Pernambuco estão acompanhando este momento. É um erro estratégico do
candidato”, afirmou Tanouss, lembrando que o formato do debate precisou ser
refeito, em razão da ausência de Câmara.
“Lamento a
ausência do candidato (Paulo Câmara), que não quis se submeter ao debate,
alguém que é produzido para fazer programa de televisão, com script, e que
receia se expor e debater as questões”, lamentou Armando Monteiro. “Paulo só
funciona nos estúdios, quando é dirigido. Ele foge do contraditório”, comentou o
senador Armando Monteiro. (Da Assessoria
da Coligação Pernambuco Vai Mais Longe).
Como este candidato é fraco ,não comparecer ao debaTE ,NOSSA,PERDEU MEU VOTO
ResponderExcluirQuem compara vota Armando 14!
ResponderExcluirRecompor as bases políticas depois das acusações feitas e do desastre trágico não foi uma tarefa fácil.O ânimo da militância teria que ser refeita e mostrar a todos que as pancadarias recebidas teriam que ser revertidas em votos.
ResponderExcluirIr ou deixar de ir a um debate é uma questão de estratégia.Passaram 60 dias batendo,cuspindo na cara do jovem,acusando de não ter voto, que seria derrotado por mais de um milhão de votos, atacaram e tentaram destruir o ex-governador como se todos eles não tivessem sido cria dele e não tivesse recebido voto dele para ser senador da república.
Um governo bem avaliado, que enviou recursos do Estado para os 184 municípios,com milhares de cabos eleitorais ainda fiéis ao ex-governador,com o FEM (fundo especial aos municípios) sendo distribuído com todos e sem discriminação política com quem quer que seja, eu confesso sinceramente, não duvidava de que viria uma reação muito forte.
Além do mais alguns candidatos a deputados que foram beneficiados com recursos do Estado e conseguiram tudo com o ex-governador continuavam batendo e odiando mesmo na ausência dele e deles.
Partiram rapidamente para anunciar pelas rádios, pela televisão,pelos jornais, pelos blogs em geral as adesões de prefeitos que estavam com o ex-governador como se o candidato do PSB não tivesse nenhum poder de reação e não tivesse uma máquina pública iguais as deles para equilibrar e virar o jogo antes do término do segundo tempo.
O Paulo Câmara apanhou demais até.Não perdeu sua sinceridade, sua competência e sua compostura e não partiu para agressão e sim, simples e naturalmente, começou a mostrar o que se teria feito por Pernambuco durante 8 anos de governo e o que se pretende fazer ainda.
Pernambuco é um Estado politizado e sua gente sabe separar os erros e os acertos, sabe reconhecer quem realmente trabalhou demais.
Quando eu vi todo mundo no lado só fiquei pensando de que teria que ter pelo menos uma pessoa que tivessem a coragem de colocar um adesivo no carro com o nome do candidato do ex-governador de Pernambuco, Dr. Eduardo Henrique Aciolle Campos. Será que ele foi tão mal não merecendo eleger seu sucessor depois de uma fatalidade?