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A SEGREGAÇÃO NO FUTEBOL BRASILEIRO

A Globo é quem dá as cartas no futebol brasileiro. A emissora visa seus interesses, claro, e os clubes vão mal.
Para a Globo, na verdade, existem apenas dois clubes Série A: O Corinthians paulista e o Flamengo do Rio de Janeiro.
Os dois têm os jogos transmitidos na TV aberta mais do que qualquer clube e recebem milhões a mais do que seus concorrentes, sejam eles o São Paulo, o Fluminense, o Santos, o Cruzeiro (campeão do ano passado) ou o Internacional, que terminou o sábado na liderança do atual certame.
A insatisfação é generalizada e alguns dirigentes começam a perder o medo de botar a boca no trombone. É o caso de Alexandre Kalil do Atlético mineiro. "Nós precisamos entender que acabou essa história de que Corinthians e Flamengo dão audiência. Dão porra nenhuma! Quem dá Ibope é quem está na frente e quem disputa títulos”, esbravejou o cartola numa entrevista à imprensa de São Paulo.
Kalil reclamou mais: “Você acha que alguém vai ver jogos do Flamengo com o time caindo? Você acha que o Flamengo no meio da tabela dá mais resultado para a TV do que o Internacional tentando ser campeão, por exemplo? A Globo deve ter visto isso. Ela se f... quando deu 52% da renda para cinco times. Acabou com a praça da Bahia, vai acabar com a praça de Belo Horizonte e vai detonar todas as outras. A Globo está fragilizada porque a audiência está indo para o c...”
Mas a TV Globo não quer mudar. Nem o Flamengo o e o Corinthians, que estão no lucro, com o que recebem dos direitos de transmissão, mesmo com o time do Rio de Janeiro ameaçado de rebaixamento.
Se a Globo e os times não mudam, se as coisas chegaram a esse ponto com a anuência da cartolagem, o futebol brasileiro vai continuar de ladeira abaixo sem perspectiva de recuperar sua imagem após os 10 x 1 que tomou da Alemanha e Holanda no final da Copa.
Quando times como Atlético mineiro, Cruzeiro, Santos, Fluminense, Grêmio, Internacional, São Paulo e Botafogo são preteridos, são de segunda ou de terceira, de acordo com os critérios da emissora do plim-plim, imagine a situação dos clubes nordestinos.
Antes da dominação do futebol brasileiro por empresários ambiciosos, dirigentes corruptos, técnicos picaretas e uma emissora de televisão, Náutico, Sport e Santa Cruz tinham times brilhantes.
A Bahia, o Ceará, o Pará e o Rio Grande do Norte tinham vez no maior campeonato do país.
Atualmente os times fora do eixo Rio e São Paulo brigam apenas para não cair, para fugir do Z-4. Minas e Rio Grande do Sul ainda fazem bonito porque são teimosos ou são bons.
Esse assunto, da desmoralização do futebol brasileiro, da mercantilização massacrando os pequenos e mantendo uns poucos grandes, devia entrar na pauta da eleição presidencial.
A educação e a cultura são importantes. Saúde é fundamental. Precisamos de estradas, de segurança, de investimentos na agricultura e na indústria.
Mas e o lazer...
O futebol já foi nosso, já fomos os maiores do mundo. Não podemos perder até isso, a gloria de jogar melhor do que os outros. Mas se algo não mudar, corremos o risco de realizar cada vez mais competições regionais e nacionais medíocres e, pior, não passar nem pela eliminatória da próxima Copa do Mundo.

2 comentários:

  1. A única coisa Boa que o PT sempre disse que faria e nunca fez era acabar com a Globo, mas os PETRALHAS são uns cagões tão despresiveis!!!

    Que defecaram o país inteiro e ainda de lambuja não só mantiveram a GLOBO intacta, como ainda enfiaram BILHÕES em verbas públicas no RABO da família Marinho.

    Eita PTRALHAS degraçados!!!!!!!!!!!!

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  2. só queria ver essa globo q é um nojo fora do ar.


    Marcos

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