A Revista Carta Capital, dirigida por Mino Carta (que foi o
criador da Veja e Istoé), explicitou numa de suas últimas edições apoio à candidatura
de Dilma Roussef (PT). Em 2010 o jornal Estado de São Paulo, um dos mais tradicionais
do país, fez o mesmo quando revelou estar ao lado de José Serra (PSDB), que disputou
à presidência.
Carta Capital e Estadão, nos casos citados, seguem uma tradição
da imprensa americana e de alguns países europeus que revelam suas preferências
por candidatos e ou partidos políticos.
É mais honesto. Quem tem um mínimo de discernimento sabe que
essa tal de neutralidade ou imparcialidade não passa de balela, é pura hipocrisia.
quero saber das pesquisas depois da copa.
ResponderExcluirPorém há um PORÉM.
ResponderExcluirTanto nos Estados Unidos quanto na Europa, a mídia informativa inteira não é dependente quase que de forma exclusiva das verbas oriundas de propaganda governamental como ocorre no Brasil, nem é absolutamente monopolizada como aqui, onde há uma rede de TV que Monopoliza, a mídia televisiva, de rádio, impressa, e planeja dominar a Internet também.
Agora eu pergunto:
Se a Mídia é a favor, desse ou daquele candidato. O que garante que a mídia não irá servir apenas como meio de propaganda para seu candidato?
E outra:
O Papel dos jornalistas é informar ou fazer propaganda?
E mais outra:
Jornalista é publicitário?
Concordo sim com o texto escrito.O cara já foi fundador da duas maiores revistas da atualidade tem toda razão de opinar.A imparcialidade não existe mesmo.A democracia exige os dois lados,situação e oposição.Mas quem é governo tem sufocar quem é oposição.Isto aconteceu com todos os ex-prefeitos, ex-governadores e ex-presidentes.Os exemplos são muitos e atualizados.
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