Como seu principal adversário, Paulo Câmara (PSB), o senador
Armando Monteiro, candidato ao Governo do Estado pelo PTB, concentrou a campanha
no sábado na Região Metropolitana do Recife. Acompanhado de Paulo Rubem (vice)
e João Paulo (senado), o petebista fez uma visita ao Mercado de Casa Amarela e depois
participou de uma caminhada no bairro de Iputinga, que fica próximo à Avenida Caxangá.
João Paulo foi festejado por populares, que lembraram da época
em que ele foi prefeito da capital. Armando foi reconhecido por onde passou,
conversou com homens e mulheres, recebendo elogios pelo seu trabalho como deputado
federal e senador.
O PC do ex Governador, se apresenta aos pequenos comerciantes de qual forma. que argumento. Acho que deve ser mais ou menos assim: o senhor tá lembrado daquela multa do ano passado que apliquei no seu pequeno estabelecimento, o comerciante super sacrificado, com filhos para alimentar, educar, vestir, passagens em coletivos, deve responder, não vou me esquecer daquela multa nunca, logo, logo, a gente acerta essas contas.Comparar um homem como Armando Monteiro, com um desconhecido cobrador de impostos, é demais para nós pernambucanos.O nosso João Paulo que acabou em recife com os homens Gabirú, trabalhou como nunca para os que menos tinham, merece o voto dos pernambucanos, assim como Paulo Rubem, que tive o prazer de conhecê-lo, é um homem honrado, digno e merece também nosso voto.
ResponderExcluirÉ sabido por todos nós que a imprensa da capital especialmente os blogueiros trabalham para a campanha do Poste Câmara. Oh desculpem Paulo Câmara. Mas hj foi demais. O blog do Magno Martins traz matéria tratando de duas caminhadas. Uma realizada por Armando Monteiro no bairro da Iputinga e outra realizada pelo Paulo Câmara em roda de fogo. No caso da de Armando se limitou a dizer que tinha 2.000 pessoas e foi animada. Na de Paulo disse que o candidato arrastou um multidão de 1,5 mil pessoas. Pelo que estudei 2.000 é muito mais que 1.500. Por que um é uma multidão e outra é apenas "animada". Sem contar que quando a pessoa é parcial vê mais gente no movimento no seu candidato e menos no adversário
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