Robocop, o herói de cinema criado pelos americanos em
1987, renasce em 2014 pelas mãos de um brasileiro. José Padilha, consagrado no
Brasil com Tropa de Elite I e II dirigiu o remake do original dos anos 80 e tem
recebido muitos elogios da crítica.
No The
New York Times, em crítica assinada por Manohla Dargis, Padilha é apresentado aos
leitores como o homem por trás do “ótimo documentário Ônibus 174 e do explosivo
Tropa de Elite”.
A jornalista
opina ainda que o diretor brasileiro se sai melhor como diretor nas cenas de
menor escala. "Quanto mais próximo ele chega dos atores, melhor."
De acordo com o
jornal americano, as cenas de maior escala, repletas de violência e computação
gráfica, fazem o espectador "procurar o controle de vídeo game".
O
texto ressalta que, em comparação com o original, o novo "RoboCop"
procura uma conexão mais humana com seus personagens, especialmente seu
protagonista (vivido por Joel Kinnaman), "misturando lágrimas e balas".
O novo Robocop estreia nos cinemas no dia 21, inclusive
em uma das salas do Eldorado de Garanhuns.
O capitalismo opressor americano está pervertendo nosso brilhante diretor, com suas super produção futuristas apologéticas à tecnologia. O ideal mesmo são as tecnologias "Revolucionárias Socialistas" dos Arados movidos à força humana da Coreia do Norte, as balsas desenvolvidas com troncos de bananeira feitos pela população revolucionária cubana debandando em direção a Miami, e os Tecnológicos K47 usados por meio mundo, em especial pelas FARC e e pelo governo de Nicolas Maduro para exterminar os Venezuelanos. Viva La Revolucion (no dos outros claro!).
ResponderExcluir