Faz muito
tempo que as novelas brasileiras vêm abordando a questão do homossexualismo. Os
gays dos folhetins globais, no entanto, sempre foram caricatos, engraçados e
pra lá de “bonzinhos”. Em “Amor à Vida" temos talvez pela primeira vez a “bicha má”. O
Félix interpretado brilhantemente pelo ator Mateus Solano não é somente uma
pessoa com orientação sexual diferenciada. Ele é um psicopata, um doente
perigoso, um criminoso. O personagem rouba as cenas quase todas as noites, não
deixando espaço para a bondade, o amor, nada. A maldade domina a trama com força,
graças ao texto bem construído pelo Walcyr Carrasco e principalmente pelo talento de Solano.
Outro diferencial é que os gays das novelas quase sempre são solteiros ou têm um namorado. O Félix é casado e tem um filho (que não é seu), um arranjo feito por seus pais para esconder a orientação sexual do rapaz. Isso é mais comum do que muitos imaginam, cá no mundo real.
Por conta da maldade exagerada do personagem, a Globo pode até ser acusada de homofobia, ou de retratar os
homossexuais como pessoas perturbadas, mas na verdade, neste caso, está
refletindo a realidade. A maldade tanto pode estar presente entre os heterossexuais
quanto entre os gays. Caráter, honestidade, integridade não têm nada a ver com
a opção sexual. Como os hetero são maioria, logicamente existem mais pessoas
ruins entre eles.
A “bicha má” interpretada por Mateus Solano já pegou. Está inclusive
sendo usada nas redes sociais para tirar onda com o atual momento político do
Brasil.
Creio que o autor faz uma radiografia do gay.
ResponderExcluirNão adianta haver leis que defendam o direito dos gays de se lamberem em público, pois o que ainda prevalece é a sociedade dos heterossexuais. Raramente vemos os heterossexuais se beijando na rua, agora os gays adoram fazer isso em público como provocação. Provavelmente, agem dessa forma para fazerem-se de vítimas, caso alguém se manifeste contra tal comportamento. O gay, ingenuamente, preocupa-se demais com a beleza física. Não tem noção de que isso é efêmero, inclusive a dele. É extremamente fútil, afetado, temperamental. Não estabelece um diálogo com outra pessoa de forma harmoniosa. Com réplicas sarcásticas, entram em constante embate verbal com seu interlocutor. Para um gay ser tolerado nessa sociedade, ele terá que possuir algumas qualidades que essa sociedade impõe de forma tácita, ou seja, deverá ser bonito, rico e se possível famoso. Mesmo assim, ele ainda será alvo de comentários maldosos das pessoas que ele acredita serem suas amigas.
Outra coisa: Gay não gosta de outro, a não ser por conveniência. Essas pessoas vivem em conflito com elas mesmas e por isso tornam-se amargas, rancorosas, vivendo em constante competição com seus pares. Eles absorvem o lado mais negativo das mulheres tais como: a inveja, a mania de grandeza, a perda de tempo com futilidade, o veneno que algumas destilam uma nas outras.
É uma leitura que se faz do comportamento dessas pessoas que passam a imagem de uma falsa alegria e que não são honestas nem com elas mesmas.
Que Deus tenha piedade dessas pobres almas