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PADRE ANTÔNIO MARIA CANTA PARA MULTIDÃO EM CAPOEIRAS


Do Blog São José de Capoeiras:

Capoeiras relembrou neste sábado à noite, dia 26 de maio, os dias de glória das Santas Missões de Frei Damião.  Com muito movimento de pessoas de toda a região, no alto do monumento, durante todo o dia, rezando e fazendo penitência, após o final da missa uma grande procissão saiu da Serra do Quati e chegou em frente à igreja matriz, onde o povo acompanhou a benção do Santíssimo.

Depois as pessoas foram para a Praça Adalberto Bezerra, onde estava montado o palco para a apresentação do Padre Antônio Maria, e sua banda. Uma multidão viu um belo show de músicas católicas, e também "civis", como "emoções", do Rei Roberto Carlos, e algumas paródias como "esperando na janela", do cearense Targino Gondim, que fez muito sucesso na voz de Gilberto Gil.

Sempre lembrando as virtudes de Frei Damião, e o seu processo de beatificação, o Padre Antônio Maria, contou vários fatos de seus encontros com o frade capuchinho, como um que aconteceu em Juazeiro do Norte, em que alguns romeiros pediam coisas simples da vida, como a volta de uma marido de São Paulo, um casamento, um emprego, parar de beber... E segundo o padre cantor, Frei Damião, ao pedir ao motorista do carro em que ele se encontrava para estacionar, disse ao povo: "Deus dá tudo isso meus filhos, mas vocês também tem que fazer por onde. Esforça-te que eu os ajudarei, disse o Senhor."

Ao final da apresentação, Padre Antônio Maria chamou para frente do palco o Monsenhor Geraldo, o Prefeito Dudu e a Primeira Dama, Dona Celina, aos quais agradeceu publicamente pela calorosa recepção. Antes de se despedir de Capoeiras, Padre Antônio Maria, foi presenteado com toalhas bordadas com seu nome, feitas por artesãs do município.

3 comentários:

  1. Não vejo nada demais nesse padre, poderiam ter colocado qualquer um e não fazer um gasto enorme, pq ele não ia se deslocar de tão longe de graça....Que Deus proteja o povo de Capoeiras.;

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  2. Frei Damião nunca gostou de adoração, sempre ele dizia adorar só a JESUS, só ele salva, não faça idolatria a imagens de escultura.Sou católico mas a verdade tem que ser dita, porque para dizer isso não preciso mudar de religião. Porque religião não salva. Só JESUS SALVA.

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  3. Adorar = Prestar culto a...

    Venerar = Reverenciar, fazer memória, ter grande respeito...

    A adoração ocorre quando existe um culto no qual é envolvido um sacrifício. Se você pegar o Antigo Testamento, vai encontrar várias passagens bíblicas que mostram que quando os judeus iam adorar, ofereciam algum animal em sacrifício a Deus. Esse tipo de sacrifício é conhecido como “sacrifício cruento”, ou seja, com derramamento de sangue. Ao morrer por nós, na Cruz, Jesus se ofereceu em sacrifício por nós. Ofereceu sua Carne e o seu Sangue. Por isso, o chamamos de Cordeiro de Deus. Na celebração da santa Missa, nós renovamos (tornamos novo) esse sacrifício. Porém, no momento da Celebração Eucarística há o “sacrifício incruento”, ou seja, sem derramamento de sangue.

    Quando adoramos o Santíssimo Sacramento, adoramos o próprio Corpo de Cristo, e o fazemos somente em virtude do santo sacrifício da santa Missa, por meio do qual o pão se transforma no Corpo de Cristo e o Vinho se transforma no Sangue de Nosso Senhor. É por isso que, muitas vezes, ouvimos a Igreja nos dizer que o maior culto de adoração é a santa Missa. Não existe adoração sem sacrifício.

    Já a veneração é semelhante àquilo que os filhos têm para com os pais, quando pedem algo a estes, elogiando-os, agradecendo-os... Fazem isso porque admiram, respeitam e amam os pais.

    Percebe a diferença?

    Então quando alguém, – que não conhece o real sentido da adoração –, vê um católico venerando um santo, acaba o acusando de fazer algo a uma criatura que, segundo ele, só caberia ao Criador. Isso acontece porque eles não vivem a real dimensão da adoração.

    Mas e as imagens?

    No século I, não existia máquina fotográfica. Mas as pessoas gostavam de se recordar dos entes queridos. Assim como, hoje, fotografamos alguém e guardamos aquela foto. Naquela época, se reproduziam imagens, desenhos, estátuas... Era uma prática comum. De forma que esses objetos acabaram se tornando um meio de relembrar, de fazer memória a pessoas amadas e queridas. Nós, católicos, em particular, o fazemos para prestar memória àqueles homens e mulheres que viveram a radicalidade da fé: os santos. Uma fé cheia de virtudes e, muitas vezes, de martírio. Fé esta que gerou neles a santidade.

    Se não podemos ter essas imagens, tampouco podemos ter fotografias de pessoas que já se foram. Duvido muito que aqueles que nos acusam de idolatria joguem fora as fotos e lembranças de pessoas queridas. Assim como duvido que eles esqueçam das virtudes dos seus...

    Nós, católicos, em especial, temos e devemos ter, sem medo, imagens dos santos e das santas de Deus em nossas casas. É importante reverenciá-los, lembrando das virtudes e do amor deles por Jesus Cristo, e pedindo-lhes a intercessão junto a Deus. Afinal, eles estão no céu. Fazem parte do corpo místico da Igreja. E se você não crê na intercessão, meu amigo, não peça que ninguém reze por você.

    Adorar: somente a Deus. Prestar culto: somente a Deus.

    Mas venerar? Venere, sem medo, a todos os santos e santas de Deus.

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