A carioca Esther Braescher Naveira (foto), 36, foi parada em uma blitz da Lei Seca, no Rio de Janeiro. Ela não chegou a estranhar a prática, que é rotina especialmente durante a madrugada, mas se assustou com o fato de ter sido multada por não conseguiu convencer o fiscal de que não estava alcoolizada. Esther tem o lado esquerdo do rosto paralisado e, por isso, apresenta dificuldades na fala.
Como um sopro e poupando esforço na hora de definir o ocorrido, ela disse simplesmente que o que passou foi algo "surreal". "Eu apontava para o adesivo, mas o fiscal insistia", contou Esther.
O adesivo a que a carioca se refere é o adesivo azul colado no vidro da frente do seu carro, que sinaliza que o condutor do veículo é uma pessoa portadora de necessidades especiais.
Segundo ela, mais de um fiscal acompanhava a blitz e, mesmo assim, ninguém checou os adesivos ou a ouviu quando disse que não bebia. Ela foi submetida ao teste do bafômetro - o qual não conseguiu fazer devido às limitações -, multada em R$ 957,70 e quase teve o carro apreendido.
Esther afirmou que já entrou com recurso para reverter a multa e procurou uma associação que apoia deficientes no Rio para tentar mover uma ação contra os fiscais. “Eles não têm preparo algum para casos como o meu”, desabafou. (Fonte: Portal UOL).
É LAMENTAVEL QUE FATOS COMO ESSE SEIJAM TRATADOS APENAS
ResponderExcluirCOMO CASOS ISOLADOS , POIS , NÃO SÃO . É PRECISO SER MELHOR
PREPERADOS PARA NUNCA MAIS ACONTECER....
Roberto, não sei porque algumas midias estão publicando que eu, Esther, fiquei apontando o adesivo de deficiente aos agentes ( qdo na verdade eles mesmo viram o adesivo atras do carro ). Assim como nao sei porque falam que eu dependo de amigos p/ tudo ( a reporte pode não ter entendido ). Nunca disse isso. Eu mencionei que me atrapalhou ficar sem dirigir p/ ir ao supermecado sim. E eu sou independente.
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